No dia a dia de um cartório extrajudicial, cada minuto faz diferença. O atendimento precisa ser ágil, os sistemas precisam funcionar sem travamentos, e o cliente espera um serviço rápido e seguro. Agora, imagine um cenário em que o computador demora cinco minutos para iniciar, o sistema trava durante a emissão de um selo digital e o WNotas fecha inesperadamente enquanto você lavra uma escritura. Tudo isso pode ter uma causa invisível, mas determinante: o tipo de armazenamento usado no computador.
É aqui que surge a grande pergunta: SSD ou HD? Qual escolher para as estações de trabalho do cartório?
O que é HD e por que ele é problemático para o cartório?
O HD, ou disco rígido, é a tecnologia mais antiga de armazenamento de dados. Funciona como um toca-discos, com um prato que gira e uma agulha que lê e grava informações. Isso significa que ele depende de partes mecânicas para funcionar, o que o torna mais lento e sujeito a falhas físicas.
No cartório, o HD se traduz em espera: demora para ligar o computador, lentidão para abrir os sistemas, travamentos ao gerar relatórios ou ao salvar arquivos grandes, como digitalizações de documentos. E o pior: com o tempo, o HD fica ainda mais lento, já que suas partes móveis sofrem desgaste.
Em resumo, o HD é como um arquivo físico cheio de fichas antigas: ele funciona, mas encontrar um papel no meio de centenas é demorado e ineficiente.
O que é SSD e por que ele faz diferença no cartório?
O SSD, ou disco sólido, é a evolução do armazenamento digital. Sem partes móveis, ele armazena os dados em chips de memória flash, assim como um pen drive, mas muito mais rápido e seguro.
A diferença é absurda: enquanto o HD leva minutos para iniciar o sistema, o SSD faz isso em segundos. Abrir o WNotas ou o WFinanca? Muito mais rápido. Gerar selos digitais no GESEDISP? Sem travamentos.
O SSD permite que os sistemas da Argon rodem com fluidez, sem que o escrevente precise esperar a máquina “pensar” para concluir uma tarefa. É como sair do arquivo físico lento e passar a usar um sistema de busca digital instantâneo.
Como o tipo de armazenamento impacta a rotina do cartório?
Vamos imaginar um cenário real: você liga a estação de trabalho pela manhã e precisa começar os atendimentos. Com HD, o computador pode levar cinco minutos para iniciar e mais dois ou três para abrir o sistema. Em um cartório com cinco ou seis estações, esse tempo perdido se multiplica. Ao final do mês, são horas de produtividade desperdiçadas só esperando o computador funcionar.
Além disso, o HD costuma ser o responsável oculto por muitos travamentos e lentidão que atrapalham o dia a dia do cartório. Já o SSD garante que tudo funcione de forma mais rápida, estável e segura, o que reduz filas, evita retrabalhos e melhora a experiência de atendimento ao público.
Por que o SSD é essencial para os sistemas da Argon?
Os sistemas desenvolvidos pela Argon — como o WCRC3, WNotas, WFinanca, GESEDISP e Akioras — são projetados para integrar diferentes módulos e agilizar a rotina do cartório. Mas eles precisam de desempenho para funcionar bem.
Com um HD, esses sistemas podem travar durante o uso, demorar para abrir arquivos ou até corromper dados em casos de falhas físicas. O SSD, por outro lado, mantém o fluxo de trabalho contínuo, evita interrupções e garante a segurança das informações.
Investir em SSD é investir na produtividade do cartório
Muitos cartórios ainda hesitam em trocar os HDs antigos por SSDs, pensando no custo inicial. Mas é importante ver o custo-benefício real. O SSD não é um gasto: é um investimento direto na produtividade.
Cada minuto que o sistema demora para carregar é um atendimento que atrasa, um cliente insatisfeito e uma equipe que perde tempo com retrabalho. Ao adotar SSDs nas estações de trabalho, o cartório ganha em velocidade, estabilidade, segurança e até economia, já que a redução de falhas diminui a necessidade de manutenção.
Boas práticas para otimizar o desempenho das estações
Para garantir o melhor desempenho possível no cartório, vale seguir algumas orientações:
- Substitua os HDs antigos por SSDs em todas as estações de trabalho.
- Invista em SSDs de qualidade, com capacidade adequada à demanda da serventia.
- Combine o SSD com processadores modernos (Intel i5/i7 ou AMD Ryzen 5/7) e pelo menos 8GB de RAM.
- Atualize os sistemas da Argon regularmente, garantindo compatibilidade e desempenho.
- Treine a equipe para reconhecer sinais de lentidão e a importância de um hardware atualizado.
O SSD é o novo padrão para cartórios que buscam eficiência
Em resumo, o SSD não é mais um luxo, mas uma necessidade para cartórios que querem garantir fluidez, evitar falhas e oferecer o melhor atendimento possível ao público.
Com os sistemas da Argon rodando em estações equipadas com SSD, processadores potentes e memória RAM suficiente, a rotina cartorária se torna mais ágil, segura e preparada para os desafios do setor extrajudicial.
Entre em contato com a Argon para saber como otimizar suas estações de trabalho e manter o desempenho dos sistemas da sua serventia no mais alto nível de eficiência.