Imagine um cartório que precisa lavrar uma escritura pública de compra e venda urgente. Tudo está pronto: partes presentes, documentos em mãos, assinaturas alinhadas. Mas, na hora de emitir os selos digitais, o sistema trava ou não gera o selo digital. O motivo? Um software desatualizado, incapaz de acompanhar as mudanças mais recentes do CNJ ou da Corregedoria local. Esse é o tipo de falha que gera retrabalho, frustração e até riscos jurídicos.
No setor extrajudicial, onde cada minuto importa e a segurança das informações é prioridade, manter os softwares atualizados é mais que uma boa prática — é uma obrigação estratégica.
A Argon entende essa necessidade como ninguém. Com soluções como WCRC3, WNotas, WFinanca, Akioras e GESEDISP, a empresa oferece sistemas robustos, que operam com máxima eficiência — desde que sejam utilizados em estações de trabalho atualizadas, com softwares compatíveis e hardware adequado.
O que significa “atualização de softwares em cartórios”?
Atualizar o software de um cartório não é apenas clicar em “Instalar atualização”. É um processo contínuo de:
- Implementar correções de bugs que podem gerar erros durante a operação;
- Garantir conformidade com novas regras e normativas do CNJ e das Corregedorias;
- Integrar novas funcionalidades, como módulos de agendamento, gestão de selos ou controle financeiro;
- Proteger a serventia contra falhas de segurança, como vulnerabilidades de sistemas antigos;
- Melhorar a performance geral, evitando lentidão, travamentos e perda de produtividade.
Por exemplo: quando o CNJ atualiza o padrão de selos digitais, um sistema desatualizado pode bloquear a emissão desses selos ou gerar incorretamente. Resultado? Atos parados, filas no balcão, retrabalho e até autuações por não cumprimento de prazos.
Principais problemas de trabalhar com softwares desatualizados
Manter um sistema sem atualizações pode transformar a rotina do cartório em um verdadeiro campo minado. Entre os problemas mais comuns, estão:
- Incompatibilidade com certificados digitais e selos digitais;
- Erro na geração de atos e documentos;
- Falta de adequação a normas recentes;
- Travamentos inesperados durante operações críticas;
- Maior risco de ataques cibernéticos e perda de dados;
- Necessidade de retrabalho, como refazer atos ou processar informações.
Imagine tentar acessar o WNotas com um computador que leva mais de três minutos para iniciar. Agora, multiplique esse tempo por todas as estações da serventia. Sem atualização de software, sem processador adequado, sem SSD — o cartório vira uma fila de espera, onde o cliente e o escrevente perdem tempo e paciência.
Como evitar falhas e retrabalhos no cartório
Para garantir que o cartório funcione com agilidade, segurança e estabilidade, é essencial adotar uma rotina estruturada de atualizações. Veja algumas boas práticas recomendadas:
- Estabeleça um cronograma de atualizações: agende verificações periódicas nos sistemas da Argon (como WCRC3, WNotas e WFinanca) e nos sistemas operacionais das estações.
- Atualize sempre que houver novas versões disponíveis: as atualizações corrigem bugs, melhoram a performance e garantem conformidade legal.
- Mantenha o sistema operacional e os drivers em dia: não adianta atualizar apenas o software do cartório se o Windows ou os drivers da impressora estão desatualizados.
- Invista em hardware adequado: máquinas com processadores modernos (Intel i5/i7 ou AMD Ryzen 5/7), SSD e pelo menos 8GB de RAM garantem que os sistemas da Argon rodem sem travamentos.
- Capacite a equipe: muitos problemas surgem por falta de conhecimento técnico. Treine a equipe para entender a importância das atualizações e como aplicá-las.
- Monitore o desempenho das estações: se uma máquina começar a apresentar lentidão, investigue. Pode ser hora de atualizar o hardware ou o sistema.
Software e hardware: um casamento essencial para o cartório
Não adianta atualizar o sistema se o computador não tem capacidade para rodá-lo. Por isso, é fundamental entender como os componentes da estação de trabalho influenciam no desempenho:
- Processador: o “cérebro” da máquina. Processadores modernos (como Intel i5/i7 ou AMD Ryzen 5/7) são essenciais para lidar com múltiplos módulos simultâneos (como WNotas, WFinanca e GESEDISP).
- Memória RAM: a “mesa de trabalho” da estação. Com menos de 8GB, a máquina pode começar a travar ao abrir vários sistemas.
- Armazenamento (HD vs SSD): HDs são como arquivos lentos; SSDs são como armários organizados e rápidos. Um SSD permite inicialização rápida dos sistemas e melhor performance geral.
- Placa de vídeo (GPU): não é essencial, mas pode ajudar em estações que lidam com digitalizações, PDFs pesados ou videoconferências.
Atualização de softwares em cartórios: uma questão de segurança e produtividade
Atualizar os softwares do cartório não é só uma questão técnica — é uma medida de segurança jurídica e proteção de dados. Sistemas desatualizados são alvos fáceis para ataques, além de comprometerem a conformidade com exigências legais, como LGPD, normas do CNJ e manuais das Corregedorias.
Além disso, os retrabalhos geram custos invisíveis: horas extras, desgaste da equipe, filas no atendimento e insatisfação do público.
Por isso, contar com os sistemas da Argon, sempre atualizados e em constante evolução, é uma decisão estratégica para manter o cartório funcionando com excelência.
Entre em contato com a Argon para saber como manter os sistemas da sua serventia atualizados, seguros e alinhados com as exigências do setor extrajudicial.